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Exames de rotina de oftalmologia por faixa etária.

Os olhos normalmente não são lembrados com frequência nos exames de rotina, mas é um órgão importante para a qualidade de vida do individuo. Principalmente nas crianças, pois se os exames são realizados com antecedência podem prevenir muitas doenças e antecipar tratamentos oftalmológicos.

Cuidar dos olhos envolve várias pequenas atitudes como alimentar-se bem, usar as lentes corretivas adequadas (quando necessário), não levar as mãos aos olhos e, acima de tudo, consultar um médico oftalmologista regularmente, dependendo da faixa etária e histórico médico.

Exames de vista por faixa estaria:

De 0 a 2 anos

O principal exame oftalmológico nessa faixa estaria é o do olhinho, o teste ajuda a detectar doenças como catarata congênita, glaucoma congênito e retinoblastoma, além de problemas na produção da glândula lacrimal (como lacrimejamento em excesso), secreção anormal, inchaço nas pálpebras, vermelhidão nos olhos, estrabismo (ou vista dupla), diferença de tamanho entre os olhos, entre outros problemas. Se identificados algum desses problemas, exames complementares podem ser solicitados.

De 3 a 12 anos

Exame de refração é o indicado para essa faixa etária, é nesse período que a criança inicia a vida escolar, momento em que os problemas de vista mais comuns, como miopia, hipermetropia e astigmatismo podem ser evidenciados.

A realização do exame, portanto, ajuda a diagnosticar erros de refração precocemente, possibilitando o início do tratamento o mais rápido possível.

De 13 a 30 anos

Além do exame de refração, também é indicado fazer avaliação externa de rotina e topografia corneana. O exame de refração é feito novamente quando é preciso avaliar a evolução nos graus de miopia, hipermetropia e astigmatismo.

A avaliação externa serve para identificar o olho seco, ou a Síndrome da Visão do Computador (CVS). Isso porque a grande exposição às telas luminosas e aos aparelhos eletrônicos é muito comum na adolescência e na juventude, o que pode trazer sérios danos à visão.

Já a topografia corneana auxilia no diagnóstico do ceratocone, doença relacionada com a irregularidade do formato da córnea e que possui grande incidência nessa faixa etária.

De 40 a 60 anos

Nessa faixa etária é importante que as pessoas façam exames como tonometria e fundoscopia.

A tonometria serve para medir a pressão ocular, enquanto a fundoscopia analisa detalhadamente as estruturas do fundo do olho, como retina, nervo óptico e vasos sanguíneos, podendo identificar também câncer nos olhos.

Juntos, esses exames ajudam a detectar problemas comuns para a faixa etária, como a presbiopia (ou vista cansada), e o glaucoma, considerado a principal causa de cegueira sem cura do mundo.

Após os 60 anos

Os idosos devem fazer exames como biomicroscopia e senso cromático.

Isso porque é a partir dessa idade que aumenta a incidência de doenças mais sérias, como a catarata (principal causa de cegueira reversível do mundo) e a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), que também causa a perda progressiva da capacidade de enxergar.

Esses exames vão avaliar com detalhe o globo ocular, além da formação da imagem na retina e o estado da região (para analisar se há alguma lesão).

Qual a frequência para ir ao oftalmologista?

É recomendado que todas as pessoas, independentemente da idade e de algum sintoma perceptível, consultem um oftalmologista pelo menos uma vez ao ano.

Quanto mais cedo o diagnóstico, mais eficaz é o tratamento para os possíveis problemas oculares.

Além das consultas de rotina, na presença de sintomas como irritação, ardência, ou coceira na região dos olhos, dores de cabeça frequentes, manchas nos olhos, vista embaçada ou duplicada, procure um médico o mais rápido possível e evite complicações

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